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As primeiras HQs e o álbum de estréia (fotos Osni Aragão e Erick Sama). |
Trata-se de uma história em quadrinhos escrita por mim e desenhada por Manoel Ricardo, esse menino que está tão distante em tantos aspectos e que, ao mesmo tempo, parece um irmão caçula.
Não posso reclamar da vida. Ser um estreante de 47 anos nessa mídia que adoro é tão emocionante ou mais do que se tivesse acontecido na adolescência ou nos loucos 20 anos.
O namoro acabou. Virou casamento.
Há loas no álbum, sim, mas preciso falar de muito mais gente que foi responsável por este momento e que não tive como agradecer na página impressa. Muito obrigado ao Manoel, que me aturou por tanto tempo; ao Erick Sama, que acreditou no projeto; à Luciana que é meu norte; ao Pedro e ao Gui, que me inspiram; ao Osmarco, pelos longos papos desde 1986 e pelo logotipo bonito; ao Fábio, parceiro em tantos brainstorms; ao Ivo, o melhor amigo distante que tenho; ao Gérson, o Grande Patrono; ao Carlos, ao Carlos e ao Carlos (cada um sabe quem é, mas se não sabem, adivinhem); ao compadre Amaury; ao Gilberto, pelas tardes inesquecíveis que deram origem a tantas histórias ainda não contadas; ao Manoel M, ao Tibúrcio e ao Tarso, caras que me impressionaram com o talento e o traço e de quem fui parceiro em infinitos mundos alternativos; ao João, ao Gitto e ao Adelmar, por serem a melhor banda do mundo; aos amigos que fizeram minha história, Cláudio Jorge, Ruy, Cláudio e Eduardo; e a todos meus alunos passados, presentes e futuros parceiros, de quem tanto me orgulho (sim, estou falando de vocês mesmo).
E, pai, principalmente a você, a quem devo tudo, Tintim por Tintim.